A DOUTRINA

SALVE DEUS

PAI SETA BRANCA

Na hierarquia universal dos seres de toda natureza, Seta Branca é o que habitualmente chamamos de um "espírito de luz". Numa explicação um pouco precária, mas condizente com a nossa limitação humana, um "espírito de luz" é uma individualidade criada por Deus, a qual, um dia na Eternidade, iniciou uma trajetória, tornou-se "impuro" e, fazendo um retorno elíptico, "voltou" para Deus. No caminho mais próximo de Deus ele é iluminado pela luz divina, se torna "de luz". Numa outra tentativa de explicação, tomando por base o conceito de energia, o espírito de luz seria aquele que se alimenta das energias do "céu", em contraposição ao espírito em trânsito na Terra, que se alimenta das energias da natureza terrestre. Assim, Seta Branca é um espírito de luz e, nessa condição, é um grande missionário que há milênios exerce uma missão específica: socorrer a Humanidade em seus momentos de transição. Nos itens seguintes, são descritos episódios de suas vidas na Terra, que tornarão mais fácil o entendimento de sua mensagem.


MAE YARA

Mãe Yara é a mentora espiritual da Doutrina do Amanhecer e Madrinha dos Doutrinadores. Ela tem sido a companheira de Pai seta Branca, sua alma-gêmea, desde que esse excelso espírito iniciou sua missão na Terra. Filha de Yemanjá, Mãe Yara é uma princesa das águas e atua como responsável pela falange das Princesas Janaína, Jurema, Iracema, Juremá, Janara, Jandaia e Iramar, que são guias dos Doutrinadores. Mãe Yara também atua como a Guia Missionária da falange das Tupinambás. Na UESB, Mãe Yara ajudou a trazer os rituais, os hinos e as preces, zelando pela disciplina e pela conduta doutrinária, como no exemplo da "fita roxa". Os médiuns que não se comportavam bem, recebiam de Mãe Yara, manifestada em Tia Neiva, a fita roxa com a inscrição "rebelde". Enquanto durasse a pena, a pessoa era sempre acometida de inconvenientes, fosse uma dor-de-barriga, dor-de-dente, ou outro incômodo. No folclore brasileiro, existe a lenda de uma linda sereia que canta nos rios e ela se chama Iara, ou Mãe d'Água. Nas noites de lua cheia, esta sereia fica em cima das rochas, cantando e penteando seus longos cabelos. Mãe Yara teve importância fundamental desde as primeiras manifestações mediúnicas de Tia Neiva, sendo um dos primeiros mentores a se apresentarem. Ela projetava-se em sua clarividência como uma senhora idosa numa cadeira de rodas, de porte muito digno e elegante, chamada de D. Adelina. Nossa Mãe, que ainda não aceitava a clarividência, passou a interessar-se pelo drama desta senhora, a quem carinhosamente chamava de "senhora do espaço", enquanto Mãe Yara lhe dava grandes lições, que muito vieram contribuir em seu desenvolvimento mediúnico. Pacientemente, tanto Mãe Yara quanto as demais entidades, tentaram convencer a Clarividente a dominar seu espírito rebelde e a aceitar sua realidade missionária. A querida mentora, em um dos muitos dos diálogos que tivera com Tia Neiva, tentava acalmá-la, fazendo com que aceitasse a mediunidade: "calma Neiva, não se esqueça de que, na vida, enquanto você está esperando o céu, a Terra está esperando por você. Sim, filha, antes de você subir ao céu terá que baixar na Terra. Não queira que as pessoas pensem como você. Seja imparcial no seu raciocínio e nada aceite sem entender. Não se esqueça de que ninguém possui a verdade total. Saibas que o amor é a arma imponderável e invencível do espírito missionário, que não tem escolha. É uma divindade a tua missão." Mãe Yara esteve presente na encarnação de Pai Seta Branca como Francisco de Assis, como Clara. Como Francisco, Clara desenvolveu magnífica ordem dentro da Igreja, a Ordem das Clarissas que, como a Ordem Franciscana, prega o amor e a simplicidade. Excepcional instrutora espiritual, Mãe Yara dirige uma grande universidade no espaço, onde se aperfeiçoam espíritos de elevado grau de desenvolvimento. Exemplo de amor, humildade e tolerância, Mãe Yara, sem dúvidas, é um grandioso espírito de luz. Hoje, ela se manifesta no trabalho de Turigano, incorporada, e em todos os trabalhos, no plano etérico.

Tia Neiva

"Custei a entender os homens desta tribo e, à beira do abismo, consegui esconder as suas armas que, até então, estavam viradas contra seus próprios irmãos. Logo, armei-me contra mim mesma e, pelo caminho de Jesus, estas armas vão se transformando em amor e tolerância."

Templo Ejano do Amanhecer 
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